quarta-feira, 29 de outubro de 2008

O sexo institucionalizado

Minha gente, olha eu aqui través.


Pois é, após décadas e décadas de um falso moralismo cristão baseado em nada, que impedia a profissionalização legal do sexo , eis uma novidade, o Ministério do Trabalho do Brasil reconheceu a prostituição como profissão e os profissionais do sexo como os mais novos proletários do mercado.


Até ai tudo bem ... já tava passando da hora neh!


Mas o que me chamou a atenção foi a definição que achei no site do Ministério do trabalho, sobre a profissão mais antiga do mundo, e mais nova do mercado.



Profissional do sexo - Garota de programa , Garoto de programa , Meretriz , Messalina , Michê , Mulher da vida , Prostituta , Puta , Quenga , Rapariga , Trabalhador do sexo , Transexual (profissionais do sexo) , Travesti (profissionais do sexo)


Descrição sumária:
Batalham programas sexuais em locais privados, vias públicas e garimpos; atendem e acompanham clientes homens e mulheres, de orientações sexuais diversas; administram orçamentos individuais e familiares; promovem a organização da categoria. Realizam ações educativas no campo da sexualidade; propagandeiam os serviços prestados. As atividades são exercidas seguindo normas e procedimentos que minimizam as vulnerabilidades da profissão.



rsrsrsrrsrrsrssr isso que é detalhamento viu.


E como se não bastasse ainda anunciaram a criação de uma cartilha detalhando ( ainda mais) o ocupação das famosas "tias".


Agora paro me pergunto e te pergunto... o que vira nessa cartilha de tão mais explicito.


Será um passo-a- passo, um guia ilustrado ou um filme educativo.


Seja como for, gostaria de dar uma sugestão de possível editora para publicar o material. Brasileirinhas é uma das melhores no assunto, além de claro ser nacional neh.


Enfim, agora sim o Brasil se enquadrou nas normas da OIT, todas as profissões tem sua descrição, e com a prostituição não poderia ser diferente, até pq é uma profissão que onde quer que você vá ela se fará presesnte, e melhor, sob as mesmas condições.


Isso sim é internacionalização do trabalho... e sua descrição só aumenta a possibilidade disso fazer parte do quadro de referência do Mundo todo ( literalmente).


Mas como em relação a este assunto não poderiamos deixar de citas o grande ícone da prostituição brasileira, segue um link de vídeo que é quase uma cartilha.



E Finté Reais... Olha se num tem um der reia nacarteira dele.



Ai Vanessão, agora você já pode ter uma carteira assinada.



segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O medo da tecnologia

Pois é gente, como já era de se esperar acordei cedo hoje, com sono, e tive ainda que assistir duas aulas, a primeira ( às 7:0o da manhã) com a minha querida professora "incomum" e outra de um argentino q tem um sotaque pior q a madame Mim da MTV, e ainda se da ao luxo de corrigir os erros de português alheios. Aff ... Aff

Minha manhã foi tensa, além de claro estar sofrendo do bom aproveitamento de BH nas suas lição com o Saara, esse lugar ta pior q a sala de espera do inferno, mas tudo bem com calor que estou acostumado.

No entato a manhã não foi de tudo ruim pois passei dois bons momentos "hippiando" na grama do clube da faculdade discutindo sobre a vida em geral com a Fê e o Daniel, isso é bom d verdade eu gosto de ficar simplismente conversando com os amigos.

Mas a grande surpresa do meu dia ainda estava por vir...

Quando cheguei em casa decidi descansar um pouco, e como a TV brasileira só serve pra fazer dormir mesmo, liguei neh ( eu ainda tenho esperança de um dia ter algo descente para assistir na TV aberta).

Foi quando após uma inoscente propaganda do novo carro da Fiat ( que conversa com o motorista e tal), eu fiquei com um medo súbito de que aquela história dos filmes de Arnold Schwarzenegger virar realidade.

Tah num é bem assim!

Na verdade eu começei a questionar até onde vai parar essas invenções individualizantes.

Quando inventaram o walkman deram o ponta pé inicial nessa história, pois o tempo passou o acessório se modernizou ( disckman, mp3, ipod, iphone), mas a sua função desocializante continuou inalterada.

Até ai td bem, pq as pessoas se confinavam em suas bolhas lounge ( eu adoro fazer isso), mas seus aparelhos que reproduzem músicas não "interagia" com seu dono, o que obrigava as pessoas a se relacionarem com as outras por algum momento na vida.

Mas agora... Não é mais necessário, basta comprar um carro e dialogar com ele ( quem me vê falar assim acha que comprar um carro pra mim é a coisa mais natural... afinal de contas eu tenho vários...cartões bhbus).

Gente será mesmo esté o fim das relaçãos entre as pessoas? (não exagera Samuel ainda tem relações que as pessoas nunca vão deixar de fazer). Oh quem poderá nós salvar?




Tah tb num é bem assim!

Mas que é um problema é, ainda mais pra mim q converso mais que puta na chuva.

Enfim, só estou aqui para registrar a minha preocupação com o futuro da civilização ( aff!), pois não há nada melhor do que as relações interpessoais, e isso não pode nuca virar passado, até pq viver em um filme de Domingo Maior deve ser a própria turnê pelo inferno, aff num quero nem imaginar.


P.S: É realmente um carro anti-socializante, mas se eu tivesse dinheiro comprava fácil. rsrrrsrsrsrrsrsrrssrrss

domingo, 26 de outubro de 2008

Como odeio Domingo.

aff... Como Domingo é um dia deprimente.

Num sei vocês mas eu às vezes chego a odiar Domingo , pois é um dia em que agente não tem nada pra fazer, mas num tem nada mesmo, pois mesmo que você queira fazer algo, simplismente não tem.
Hoje por exemplo acordei tarde como todo domingo, tomei café na hora do almoço, almocei na hora do chá das 5 e contínuo sem nada de interessante pra fazer, e como é domingo ficarei até a hora de dormir sem nenhuma atração legal.

Para sanar meu tédio fui a busca de algo, então visitei todos sites, blogs e canais de Tv possíveis, mas na internet ( além dos post de amigos), só se fala de eleição e mulheres que serão rainha, madrinha ou qualquer coisa da bateria de alguma escola de samba, e como não voto pois na cidade em que nasci e morei até os meus 18 anos (onde eu voto ) não tem segundo turno, e não serei nada de nenhuma bateria de escola de samba, fui para a tv, mas a televisão brasileira é tão boa que Maísa é a maior atração do domingo ( ela é ótima) ainda tive que ver Augusto alguma coisa no Faustão ( não sei o nome dele mas ele canta aquela música agora aguenta coração) e como propõe a música dele eu respirei fundo e cantei junto "agora guenta coração",pq domingo é fd.

E o pior de domingo é que ficarei até tarde tentando dormir e não consiguirei, fato é que amanhã terei q acordar cedo para assistir uma aula com uma professora no mínimo esquisita e estarei com sono pq como não farei nada neste domingo portanto não terei sono tão cedo, mas como pouco interessa ao mundo acordarei cedo ( pois como desgraça pouca é bobagem ainda estamos em horário de verão) e ficarei com sono o dia td criando um ciclo que não tem fim.

Enfim pq as pessoas acham que só pq domingo é um dia em que não se trabalha, é pra ficar literalmente sem fazer nada.

aff...q tédio.

A tal da subjetividade.

Ontem fui ( com a Gi e e a Miriam que diga de passagem gostei muito da companhia e de conversar com uma pessoa tão inteligente) ao teatro assistir o monólogo " Um Caminho sem Passos", que ao contrário do que eu imaginava é um espetáculo demasiado subjetivo e até um pouco caricatural. O que despertou em mim uma angústia sobre minha percepção a respeito da peça. Pois ainda não entendo se entendi ou não.
Tal fato me fez questionar um acontecimento cada vez mais recorrente nos tempos atuais ( quem me escuta falar assim até pensa que tenho mais de 60 anos), a utilização damasiada da subjetividade, pois principalmente no campo das artes as pessoas se utilizam deste artifício, creio eu, com o objetivo de tornar ímpar a percepção das pessoas com relação a sua obra.





Mas como ter uma percepção de algo que nem mesmo se entende?

Eu como um ávido utilizador da subjetividade, acredito ser importante , mas como tudo no mundo, em excesso faz mal, e pode gerar interpretações das mais distintas e desconexas entre si ( o que não é ruim de tudo, mas é angustiante), e em útima intância gerar pessoas "Fake Cults" que mesmo sem entender nada de nada são capazes de manter um longo diálogo utilizando termos siológico e filosóficos para explicar a obra, e que em si não dizem nada de coisa nenhuma, só para não parecer "burro" dizendo que não entendeu nada.


Exemplo:

Pergunta:Qual a intenção do autor em dizer: "tinha uma pedra no meio do caminho"?

Resposta subjetiva:Ele estava versando sobre os problemas em que os indivíduos passam durante a sua trajetória de vida, atuando em seus mais diversos papéis sociais.

Resposta objetiva: Que no meio do caminho tinha uma pedra.


Enfim, para não cair no que acabei de criticar, quero deixar bem claro que a minha intenção em escrever isso no meu primeiro post, é de esclarecer que por mais que a subjetividade seja essencial para se entender algumas coisas, o uso em demasia não é legal ( além de ser chato), e como pretendo utilizar o meu senso de humos ( lê-se sarcarsmo) nesse blog é possível que as vezes a subjetividade se faça necessária, mas na maioria das vezes eu estarei dizendo simplismente o que eu disser.

P.S: Gi e Miriam, mais uma vez peço-lhes desculpa por tudo e prometo que tomarei cuidado em convidar-lhes novamente para qualquer coisa. rsrsrrsrs